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domingo, 28 de junho de 2015

O que é o Yôga?

Será uma ginástica? Uma religião?
Uma luta? Arranjo floral (Ikebana)?

Certa vez um famoso bailarino improvisou alguns movimentos instintivos, porém, extremamente sofisticados graças ao seu virtuosismo e, por isso mesmo, lindíssimos. Essa linguagem corporal não era propriamente um ballet, mas, inegavelmente, havia sido inspirada na dança.
A arrebatadora beleza da técnica emocionava a quantos assistiam à sua expressividade e as pessoas pediam que o bailarino lhes ensinasse sua arte. Ele assim o fez. No início, o método não tinha nome. Era algo espontâneo, que vinha de dentro, e só encontrava eco no coração daqueles que também haviam nascido com o galardão de uma sensibilidade mais apurada.

Os anos foram-se passando e o grande bailarino conseguiu transmitir boa parte do seu conhecimento. Até que um dia, muito tempo depois, o Mestre passou para os planos invisíveis. Sua arte, no entanto, não morreu. Os discípulos mais leais preservaram-na intacta e assumiram a missão de retransmiti-la. Os pupilos dessa nova geração compreenderam a importância de tornar-se também instrutores e de não modificar, não alterar nada do ensinamento genial do primeiro Mentor.
Em algum momento na História essa arte ganhou o nome de integridade, integração, união: em sânscrito, Yôga! Seu fundador ingressou na mitologia com o nome de Shiva e com o título de Natarája, Rei dos Bailarinos.

Shiva natarája, o criador do Yôga
Shiva, o criador do Yôga, no seu aspecto de Natarája ("rei dos bailarinos")

Esses fatos ocorreram há mais de 5000 anos a Noroeste da Índia, no Vale do Indo, que era habitado pelo povo drávida. Portanto, vamos estudar as origens do Yôga nessa época e localizar sua proposta original para podermos identificar um ensinamento autêntico e distingui-lo de outros que estejam comprometidos pelo consumismo ou pela interferência de modalidades alienígenas e incompatíveis.
Tanto o Yôga, quanto o Tantra e o Sámkhya* foram desenvolvidos por esse povo admirável. Sua civilização, uma das mais avançadas da antiguidade, ficou perdida e soterrada durante milhares de anos, até que os arqueólogos do final do século XIX encontraram evidências da sua existência e escavaram dois importantes sítios arqueológicos onde descobriram respectivamente as cidades de Harappá e Mohenjo-Daro. Depois, foram surgindo outros e outros. Hoje já são milhares de sítios, distribuídos por uma área maior que o Egito e a Mesopotâmia.
Ficaram impressionados com o que encontraram. Cidades com urbanismo planejado. Ao invés de ruelas tortuosas, largas avenidas de até 14 metros de largura, cortando a cidade no sentido Norte-Sul e Leste-Oeste. Entre elas, ruas de pedestres, nas quais não passavam carros de boi. Nessas, as casas da classe média tinham dois andares, átrio interno, instalações sanitárias dentro de casa, água corrente! Não se esqueça de que estamos falando de uma civilização que floresceu 3.000 anos antes de Cristo.

Casa de Mohejo-Daro
Estrutura de casa de Mohenjo-Daro.
Não era só isso. Iluminação nas ruas e esgotos cobertos, brinquedos de crianças em que os carros tinham rodas que giravam, a cabeça dos bois articulada, bonecas com cabelos implantados, imponentes celeiros que possuíam um engenhoso sistema de ventilação, e plataformas elevadas para facilitar a carga e descarga das carroças.
Noutras culturas do mesmo período, as construções dos soberanos apresentavam opulentos palácios e majestosos túmulos reais, enquanto o povo subsistia em choupanas insalubres. Na cultura dravídica, ao contrário, o povo vivia bem e a arquitetura da administração pública era despojada.
Outra curiosidade foi expressada por Gaston Courtillier em seu livro "Antigas Civilizações", Editions Ferni, página 24, quando declarou: “Ficamos verdadeiramente admirados de, nesses tempos profundamente religiosos, não encontrarmos templos ou vestígios da estatuária que os povoaria, como foi regra noutros lugares durante toda a antiguidade, nem sequer estatuetas de adoradores em atitude de oração diante de sua divindade”. Para nós isso faz sentido, afinal, sabemos que na Índia Antiga o Sámkhya teve seu momento de esplendor. E na Índia pré-clássica, a variedade Niríshwarasámkhya, foi ainda mais fortemente naturalista que o Sámkhya Clássico.
Sua sociedade foi identificada como matriarcal, o que também está coerente com as nossas fontes, segundo as quais o Yôga surgiu numa cultura tântrica.
Cavando mais, os arqueólogos descobriram outra cidade sob os escombros da primeira. Para sua surpresa, mais abaixo, outra cidade, bem mais antiga. Cavaram mais e encontraram outra cidade embaixo dessa. E mais outra. E outra mais. O que chamava a atenção era o fato de que, quanto mais profundamente cavavam, mais avançada era sua tecnologia, tanto de arquitetura quanto de utensílios. Até que deram com um lençol d’água e precisaram parar de cavar mais fundo. O que nos perguntamos é: quantas outras cidades haveria lá por baixo e quão mais evoluídas seriam elas?

Selos de esteatite encontrados em Mojenjo-Daro.

Bem, foi nessa civilização que o Yôga surgiu. Uma civilização tântrica (matriarcal) e sámkhya (naturalista).
Cerca de mil e quinhentos anos depois, a Civilização do Vale do Indo foi invadida por um povo sub-bárbaro proveniente da Europa Central, os áryas ou arianos. Consta, na História atual, que estes subjugaram os drávidas, destruíram sua civilização, absorveram parte da sua cultura, exterminaram quase todos os vencidos e escravizaram os poucos sobreviventes. Outros fugiram, migrando para o extremo sul da Índia e Srí Lanka, onde vivem seus descendentes até hoje, constituindo a etnia Tamil.

Gostou? Leia mais no livro Tratado de Yôga!


quarta-feira, 20 de fevereiro de 2013

Yôga e Flexibilidade



Como sabemos, o Yôga não é um tipo de exercício físico e não serve para melhorar a flexibilidade dos seus praticantes. No entanto, os seus resultados são tão notáveis que dificilmente não os conseguimos associar.

Desenvolvemos um Método de alongamento a frio que é muito mais eficiente e que ainda nos garante proteção quase infalível contra distensões. Para além de que o praticante não perde a sua evolução mesmo se interromper as suas práticas regulares.

Graças à excelência técnica de todo este know-how, temos treinado muitos desportistas, bailarinos e praticantes de artes marciais com resultados muito positivos.

Se ainda não conhece o nosso trabalho ou se duvida que funciona, aceite o nosso convite para que durante 3 horas, sinta e perceba os resultados do nosso Método.

Lembre-se, um corpo flexível é uma mente flexível!

Curso Técnicas para Ampliar a Flexibilidade
no próximo sábado às 15h30!

sexta-feira, 7 de setembro de 2012

Aumente a sua flexibilidade!


Inst. Paulo Pacifici - DeRose Method London

Querido aluno,
Aumente a sua flexibilidade, hoje na Aula de Treino às 19h.
Conto com a sua presença!
Inst. Carlos Cunha

segunda-feira, 16 de abril de 2012

8 Bons Motivos para Praticar Connosco!

 

1. Qualidade de vida
Cultive hábitos de vida saudáveis, trabalhando corpo, mente e emoções.
Aprenda a gerir o stress, adquira boa forma e autoconhecimento.

2. Gestão do stress
A prática do SwáSthya é uma resposta eficaz ao stress provocado pelo ritmo exigente do dia-a-dia do séc. XXI. Após as primeiras práticas já se sente efeito na administração da tensão emocional, nervosa e muscular.

3. Proposta
Desde a fase inicial, conduz a um notável desenvolvimento de todas as suas potencialidades, conduz a um rápido aumento de vitalidade, gestão do stress e maior rendimento nos estudos, trabalho, nas artes e em qualquer atividade desportiva.

4. Concentração e Meditação
Todos os dias, recebemos milhares de informações que desviam a nossa atenção e roubam o nosso tempo. Uma mente bem treinada para a concentração é uma mais-valia no trabalho, nos estudos ou no desporto.

terça-feira, 14 de fevereiro de 2012

Desenvolva a Consciência Alimentar com este Curso!


Desenvolver a Consciência Alimentar

Ao estimular a consciência alimentar vai transformar a sua vida!

A tomada de decisão daquilo que consome vai influenciar o seu dia-a-dia, nas suas relações, no seu comportamento, e no funcionamento de todo o organismo. Quando nos alimentamos de uma forma saudável e com uma consciência mais expandida, deparamo-nos com uma agradável mudança em praticamente tudo à nossa volta: na qualidade do sono, na forma de respirar, os níveis de stress e de energia, na capacidade de concentração, na performance profissional, desportiva, artística e familiar e nos estados emocionais.
A alimentação faz parte da abordagem do SwáSthya e constituí um acelerador evolutivo na prática das técnicas. Recondicionar o modus vivendus adquirido pela educação em geral, passa também por expandir a consciência no que concerne à alimentação. Através do exemplo e pelo convívio que incorporamos e adotamos de forma natural, uma alimentação saudável e bastante saborosa e rica na sua diversificação, vão proporcionar uma mais qualidade de vida.

Neste curso de alimentação iremos abordar vários tópicos: A história da alimentação; Os princípios da alimentação biológica; A relação da alimentação com o corpo físico, emocional e mental; o que devemos incluir, reduzir e retirar do nosso cardápio; A relação da alimentação com o meio ambiente; Qual a alimentação recomendada pelo SwáSthya Yôga e qual a tendência futura da Humanidade.

Este curso é fundamental para a sua saúde, para a nossa saúde e para a saúde do Mundo de uma forma geral.

25 de Fevereiro às 15h30
Duração: 4 horas
Investimento: 30€
(jantar incluído)
Ministrantes:
Inst. Carlos Cunha e Inst.ª Etianette Melo

Inscreva-se aqui!

quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012

Contributo para mudar a Humanidade


"A melhor forma de cada um mostrar como gosta do Método DeRose e demonstrar como está grato pelas profundas e enriquecedoras transformações que tem usufruído desde que pratica esta metodologia de alto desempenho, qualidade de vida e autoconhecimento, é dá-lo a conhecer aos seus amigos e familiares e convidá-los a experimentar na escola que frequenta como aluno.

quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012

Samsára – Como fugir ao ciclo ininterrupto dos atos e consequências?



Antes de falarmos sobre samsára é importante definirmos a filosofia por detrás deste fundamento: O Sámkhya.

Sámkhya é uma filosofia teórica especulativa que atribui causas naturais a todos os fenómenos e estabelece os princípios nos quais assenta a prática do SwáSthya, que permite ao Ser Humano atingir a finalidade última da sua existência. Talvez seja incompreensível o praticante que queira abraçar com dedicação esta filosofia, senão tiver em conta os princípios fundamentais estabelecidos pelo Sámkhya.

segunda-feira, 16 de janeiro de 2012

Ashtánga Sádhana Especial!


É já no dia 28 de Janeiro!

Aconselhamos a todos os alunos esta Mega Aula.
Investir no crescimento e desenvolvimento na prática é ter mais:

 Qualidade de vida e boa forma,
É expandir a sua consciência,
É ter melhor desempenho em todas as áreas da sua vida,
É ter mais tempo para si,
É sentir-se cada vez mais realizado, bonito, jovem e feliz!



terça-feira, 10 de janeiro de 2012

Para a Prática em Casa!


Para ver alcançados os resultados esperados recomendamos que siga uma prática diligente: Com profunda dedicação e sem interrupção.

Aproveite a oportunidade de adquirir este produto como complemento pedagógico e ferramenta de aprimoramento pessoal, com 20% de desconto.

quarta-feira, 28 de dezembro de 2011

O último deste Ano! Sat Chakra - Círculo de Mentalização

Queridos Alunos,

Hoje ás 21h30 vamos mentalizar o que desejamos para 2012, no Sat Chakra - círculo de mentalização. 

Mentalizar algo que queremos muito ver alcançado na nossa vida ganha mais força quando é feito em grupo. Quando se juntam várias pessoas com um objectivo em comum gera-se um campo magnético fortíssimo de energia que conduz, com a ação efetiva, à concretização desse nosso objectivo.
A este fenómeno natural chama-mos de egrégora ou força gregária.

Neste último Sat Chakra do Ano, vamos unir todas as nossas forças para que tenhamos um 2012 promissor, repleto de saúde, amor, realizações pessoais, felicidade, companheirismo, e riqueza para o país.

Vamos terminar o ano em Grande!

Até logo e um beijinho e abraço grande :)


segunda-feira, 26 de dezembro de 2011

Porque se escreve Yôga com y e acento circunflexo no o?


Por que se escreve Yôga com y e acento circunflexo no o?
Porque essa é a forma correta de se escrever o termo sânscrito Yôga. Não confunda o nosso trabalho com a ioga. Para o leigo pode ser “tudo a mesma coisa”. Mas para o estudioso ou profissional de uma dessas modalidades, ser confundido com a outra, que tenha a grafia semelhante é extremamente constrangedor, como o seria um historiador ser confundido com um contador de histórias.
DeRose

quarta-feira, 14 de dezembro de 2011

 

“se você acha que é o melhor, isso significa que não procurou o suficiente”.                                                                               
DeRose

Já parou para respirar e pensar sobre a sua performance deste ano?  
Pratique SwáSthya Yôga nas Laranjeiras, potencialize as suas competências, tenha tempo para si, recarregue-se de energia e boa forma. Realize-se ainda mais!

Seja proativo na sua qualidade de vida!


segunda-feira, 5 de dezembro de 2011

O nosso almoço: Amanhã!


Ementa
Tortilha à espanhola
Salada de alface com rúcula e queijo feta
Sumo de fruta
Chá quente
Gelado stracciatella

Já fez a sua confirmação? Ainda vai a tempo!

Afinal Yôga não é a mesma coisa que meditação?


Yôga não é meditação?
Não. Yôga é uma filosofia de vida com as suas técnicas e conceitos que visam à evolução interior e ao autoconhecimento. A transformação integral do indivíduo é conseguida por um conjunto de práticas, corporais, emocionais, mentais, etc., através de procedimentos orgânicos, respiratórios, descontração, limpeza de órgãos internos, vocalizações, concentração, meditação e mentalização.

quarta-feira, 30 de novembro de 2011

Realize-se!


“O valor das coisas não está no tempo em que elas duram, mas na intensidade com que acontecem. Por isso existem momentos inesquecíveis, coisas inexplicáveis e pessoas incomparáveis”

Fernando Pessoa