Em qualquer modalidade desportiva é dada uma considerável importância à respiração, apesar de não haver uma respiratória específica. Basta fazer respirações profundas e permite-se respirar pela boca.Tradicionalmente, é comum o treinador ou professor pedir ao desportista para encher de ar a parte alta do tórax em detrimento da região do diafragma, que é a mais importante pela quantidade maior de ar que comporta.
Gerimos diferentes ritmos para distintos objetivos, e acrescentamos a determinadas técnicas respiratórias outro tipo de técnicas, a fim de dinamizar a força em termos de vitalidade e energia produzidos no organismo.
Utilizamos 58 respiratórios diferentes, designados de pránáyámas, e ademais outros, que não podem sequer ser ensinados através de livros. Tal não é o poder que estes possuem!
Os pranáyámas fornecem uma cota extra de energia vital, aumentam a capacidade pulmonar, auxiliam na gestão das emoções e do stress, e estimulam a capacidade de concentração mental e intelectual. Proporcionam ainda, a expansão da consciência e consequente auto-conhecimento.
Nas oito partes da prática do SwáSthya Yôga – O Ashtánga Sádhana, não ocorre dispêndio de energia como nas modalidades desportivas que geram cansaço. Ao contrário, em cada uma das técnicas da prática de ashtánga sádhana, capta-se, gera-se, canaliza-se ou armazena-se energia de diversos tipos e das mais variadas fontes inesgotáveis.
Por isso as técnicas do SwáSthya Yôga são agradáveis e não cansam. Sem esforço e sempre em busca do conforto e satisfação, onde os resultados ocorrem com intensidade, logo sentidos na primeira aula.
Informação retirada do livro: Tudo Sobre Yôga de DeRose
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