" Dadas as suas características matriarcais, sensoriais e desrepressoras, o SwáSthya agrada especialmente a pessoas com sensibilidade suficiente para o valorizar.
Actualmente, o SwáSthya tem sido mais praticado por um público prioritariamente jovem (dos 16 aos 50 anos), saudável, composto principalmente por profissionais liberais, estudantes, empresários, políticos, artistas e desportistas, de alto nível cultural, que fazem dessa a sua filosofia de vida, totalmente identificados com a proposta de saúde, bem-estar, qualidade de vida, comportamento refinado e bom gosto que o método requer.
Um praticante enquadra-se perfeitamente ao perfil do SwáSthya quando não precisa se violentar de forma alguma para assimilar a proposta e a metodologia de ensino, quando compreende o processo seletivo, os ensinamentos, a estrutura do método.
Quando um praticante, ao contrário, não se adapta à proposta (ou, para isso, precisa fazer um esforço antinatural), quando lhe falta a disciplina necessária ou é refratário à orientação prestada, quando não se identifica, questiona o que lhe é ensinado, esse não conseguirá evoluir nem se aprofundar na filosofia, pois provavelmente Nossa Cultura não será o seu estilo ideal de vida.
Como diz DeRose, "a liberdade é o nosso bem mais precioso. Em caso de ter de confrontá-la com a disciplina, se esta violentar aquela, opte pela liberdade". Ou seja, se não houver identificação sincera, é recomendado que o praticante busque um caminho no qual se adapte completamente sem esforço, pois esse será o seu melhor caminho.
Além disso, para poder praticar o nosso método, é preciso ter boa saúde, uma vez que esse método não tem finalidade terapêutica e que o empuxo evolutivo proporcionado não seria metabolizado por alguém enfermo. Nesse caso, os resultados da prática poderiam ser até mais prejudiciais à já debilitada saúde do interessado (...)"
Rodrigo de Bona
A Parábola do Croissante
e a Quarta Característica do SwáSthya Yôga
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